Jornalista, gestor, músico,
poeta, cantor, compositor, amigo.
Natã nasceu a 12 de junho, em Ourinhos, interior do estado de São
Paulo. Músico desde os 10 anos, teve seu primeiro contato com as teclas em um
churrasco na casa de seus pais. Foi quando tocou suas primeiras melodias e
quando seus pais perceberam sua afinidade com a música. Em 2000 iniciou aulas
de teclado clássico com a professora Eliana. Após três anos e meio de aulas ele
decidiu abandoná-las para priorizar os estudos, mas não se desligou da música.
Por volta do ano de 2004 iniciou seus estudos de violão como autodidata. Em
Ourinhos teve várias bandas de Pop Rock nacional e internacional, conciliando
as bandas com sua caminhada religiosa tocando nas missas de domingo da Paróquia
Nossa Senhora de Guadalupe e nas de sábado na capela Sagrado Coração de Jesus.
Destacando-se sempre em seus grupos, Natã assumia, em muitas ocasiões, o papel
de líder, o que o fez tornar-se um jovem criativo e destemido, sempre cheio de
ideias e disposto a encarar novos projetos, independente da dificuldade.
Natã, além da música, sempre foi apaixonado pelos documentários,
entrevistas e fotografias. Em certa ocasião, teve suas fotos publicadas em um
grande jornal da cidade de Ourinhos o que o incentivou muito a escolher, desde o
início do ensino médio, a carreira a seguir: Jornalismo. Desde então, passou a
estudar muito para conseguir a tão esperada vaga na universidade pública - A
Unesp.
No fim do ano de 2005 o garoto mudou-se com sua família para Avaré/SP.
Novo na cidade, demorou apenas 6 meses para formar sua primeira banda e logo se
enturmou com os colegas da escola. A partir disso fez grandes amigos, tocou com
músicos excepcionais e teve várias bandas, algumas delas com destaque como
Cordis Aureus e K-6. Natã participou de alguns festivais e angariou premiações
expressivas para um início de carreira como um 4º lugar no Ficovale com a
música “Seu Jeito”, um 9º lugar no Canto Católico com a música “A luz de uma
estrela” (Parceria com Karina Lopes), outro 4º lugar no FESC com a música “Doce
Saudade” e um 3º lugar, também no FESC, com a música “Só um sonho bom” que
posteriormente foi gravada pela banda K-6 e teve grande repercussão entre os
fãs e amigos.
Conciliando a música com o desejo de ser jornalista, o jovem tecladista
deu continuidade aos estudos e em 2007 terminou o Ensino Médio (2º grau) no
Colégio Sedes Sapientæ. No ano seguinte e em 2009 não abandonou os estudos e
cursou o pré-vestibular no mesmo colégio, até conquistar a tão esperada vaga na
Unesp em Bauru/SP. Para pagar o curso pré-vestibular, Natã começou a trabalhar
assim que completou 18 anos. Seu primeiro emprego - e atual - foi em Avaré, na
loja número 5 de uma grande varejista de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos
do interior paulista, uma das 160 lojas da Cybelar, como Auxiliar
Administrativo.
Em Avaré não deixou de lado a caminhada religiosa. Tocou por um ano nas
missas de domingo e encontros religiosos da Paróquia São Benedito e depois por
mais um ano e meio nas missas de sábado e domingo do Santuário São Judas Tadeu,
além das participações nas comunidades de jovens, em especial na comunidade de
Jovens Cabana - Comunidade de Jovens Brasil Novo - uma das mais antigas da
América Latina.
Influenciado por vários artistas e bandas como Anjos de Resgate, Engenheiros
do Hawaii, Jota Quest, Leoni, Nenhum de Nós, O Teatro Mágico, Os Paralamas do
Sucesso, Pimentas do Reino, Rosa de Saron, Roupa Nova, Scorpions, entre muitos
outros, Natã tem um estilo próprio juntando seu jeito eclético ao popular.
Como compositor tem seus trabalhos ainda pouco divulgados e suas
músicas falam dos sentimentos e sensações; o amor, a amizade, a saudade, a fé,
entre outros, são elementos sempre presentes nas letras do jovem músico.
Atualmente Natã cursa último ano do curso de graduação em Comunicação
Social com Habilitação em Jornalismo na Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- A FAAC
da Unesp de Bauru. Na caminhada religiosa continua firme; participa aos sábados
das reuniões da Comunidade de Jovens da Catedral do Divino Espírito Santo, em
Bauru, onde leva seu violão em todas as reuniões para partilhar momentos de
alegria e reflexão.
No ramo musical o artista está em estúdio já há um tempo e já tem
canções e projetos para dois trabalhos solos: “Entre o Real e o Sonho”, um
álbum de 12 canções com as primeiras composições e melodias e “O tempo é
agora”, onde o artista traz novas canções, porém, com o mesmo estilo e as
mesmas particularidades. Além disso, mantém dois projetos artísticos religiosos
com seus amigos. Um é o Ministério de Música "Epiffania", que traz
influências de Anjos de Resgate, Dunga, Rosa de Saron; o som acústico é sua
marca, além da Palavra. Nascido dentro da Catedral do Divino Espírito Santo de
Bauru, aliás, dentro do Grupo de Jovens, o ministério tem a simples intenção de
evangelizar de dentro para fora da igreja. Já "Lavdate Dominvm" é uma
banda de rock católico com alguns anos de estrada e que, no último ano, passou
por uma troca de integrantes. Influenciada por Iahweh, The Flanders, Rosa de
Saron, Anjos de Resgate, entre tantos outros, "Lavdate", como é mais
conhecida, promete um rock de qualidade aliada à Palavra e muita alegria -
assim como era nos tempos áureos do rock católico em Bauru.
Além dos estudos e da música, Natã exerce a função de Gerente interino
na loja número 25 da mesma rede de lojas que começou a trabalhar em 2008, a
Cybelar, na cidade de Bauru. Também faz restaurações e edições de imagens e
vídeos em casa, algo que, aliado a fotografia, é uma de suas paixões. Congelar
momentos especiais, espontâneos, paisagens e lugares, disparando seus click's
por onde passa - esse é seu esporte!
Seu sonho, depois de formado na universidade, é, além de assumir uma
posição de destaque na área de comunicação da atual empresa, unir a informação
com a música e dar aos novos músicos e compositores espalhados pelo Brasil, a
oportunidade de mostrar seu talento e inovar o conceito de música popular
brasileira. Além disso, propostas como a memória de grandes músicos e artistas
por outras bandas, muitas vezes com outra roupagem, também o fascina. Mostrar o
que há de melhor na música é o que mais gosta de fazer.